De mim, para mim mesmo.

Como adoraria te olhar nos olhos e dizer o quanto és bela! Vejo os teus olhos, de um brilho irrefutável, invariavelmente belo e ludíbrico e embriagante, ao ponto de me perder ao observar-te, nas mais singelas das atividades.
Tua delicadeza, suave como a brisa, singela como o toque da marola do mais límpido dos mares, mas não tão leve ao ponto de não ser percebido. Capaz de despertar em meu espírito o mais primitivo dos instintos, onde tudo e nada simplesmente se tornam um, ao ponto de somente desejar sentir a textura da tua pele.
Perco a compostura por uns momentos! Paro, respiro fundo e torno a racionalidade. Porem não conseguiria me ater em dizer quão linda és e o quão maravilhosa deve ser a experiência de tocar-te, sem censura, sem escrúpulos, sem limites.
Dedicaria-me unicamente em explorar os teus pontos, o teu corpo e os teus gostos.
Como a escrita me fascina ao ponto de poder me abstrair as paixões de outros como se fossem minhas. Faço completo uso da prosa, dos versos para descrever o quão bom seria aquilo que não desejo.
De mim, para mim mesmo.

Comentários

Jéssica Lima disse…
Liiiiiiiiiiiiiiiiindooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!
Muito lindo mesmo...
Deus te abenções meu querido amigooo...
Espero que continue a escrever,teus versos tão perfeitos...
Tais versos que me escantaram...
Parabéns...
Amei este texto...

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